A Boga do Almonda
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A boga-comum (Pseudochondrostoma polylepis) é uma espécie nativa de tamanho médio. Vive no rio Almonda, em zonas com corrente e com elevada cobertura ripícola.
A sua presença no Almonda surge registada na Memória Paroquial de Zibreira redigida por Manuel Antunes, cura da paróquia, em 21 de março de 1758, que dizia: “O peixe de que he mais abundante (o rio de Almonda), sam bogas, ruivacos, bordalos, e tambem tras quatro barbos, que deste sitio sam excelentes pella limpeza das agoas.”
Dia Mundial do Vigilante da Natureza
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Dia Mundial do Vigilante da Natureza
Celebra-se hoje, dia 31 de julho, o Dia Mundial do Vigilante da Natureza. Ainda pouco divulgado em Portugal, visa homenagear o trabalho de todos os vigilantes da natureza, em todo o mundo. Numa altura em que as alterações climáticas põem em risco a paisagem, os espaços em que vivemos, as espécies que connosco os partilham e contribuem para o seu equilíbrio, esta é uma função da maior importância.
A arte inspira-se sempre nestes quadros reais e/ ou mentais, dos quais a paisagem é elemento recorrente. Deixamos aqui, para apreciação, uma possível interpretação da serra de Aire, pela paleta de Sam Abercromby.
Villa Cardílio e a romanização da bacia hidrográfica do Almonda
Foi assim que entramos na última semana da campanha de julho em villa Cardílio.
(Campanha Villa Cardilio 2022)
Torrejanos da Liberdade
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TORREJANOS DA LIBERDADE
Continuamos o nosso trabalho de investigação sobre os presos políticos torrejanos, o que nos permite apresentar, hoje, mais um nome a adicionar à lista já conhecida.
Apontamento sobre as tabernas de Torres Novas
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Apontamento sobre as tabernas de Torres Novas
Em 1907 haveria, no concelho de Torres Novas, e com base nos licenciamentos existentes, cerca de 166 tabernas, sendo o maior número na cidade. Como diz João Carlos Lopes, «constata-se a natureza urbana das tabernas». Eram 67 nesse mesmo ano.
A quantidade de tabernas e a sua importância social justificavam plenamente que a Câmara Municipal de Torres Novas levasse a sério o “Código de posturas” relativas a regras impostas aos taberneiros, como «Não fazer uso de torneiras metálicas nas vasilhas de vinagre», fechar os estabelecimentos às 9 da noite, impedir o jogo, proibir a venda volante de bebidas alcoólicas, etc., havendo coimas para todas as eventuais desobediências.