Dia Mundial do Vigilante da Natureza
Dia Mundial do Vigilante da Natureza
Celebra-se hoje, dia 31 de julho, o Dia Mundial do Vigilante da Natureza. Ainda pouco divulgado em Portugal, visa homenagear o trabalho de todos os vigilantes da natureza, em todo o mundo. Numa altura em que as alterações climáticas põem em risco a paisagem, os espaços em que vivemos, as espécies que connosco os partilham e contribuem para o seu equilíbrio, esta é uma função da maior importância.
A arte inspira-se sempre nestes quadros reais e/ ou mentais, dos quais a paisagem é elemento recorrente. Deixamos aqui, para apreciação, uma possível interpretação da serra de Aire, pela paleta de Sam Abercromby.
Torrejanos da Liberdade
TORREJANOS DA LIBERDADE
Continuamos o nosso trabalho de investigação sobre os presos políticos torrejanos, o que nos permite apresentar, hoje, mais um nome a adicionar à lista já conhecida.
Apontamento sobre as tabernas de Torres Novas
Apontamento sobre as tabernas de Torres Novas
Em 1907 haveria, no concelho de Torres Novas, e com base nos licenciamentos existentes, cerca de 166 tabernas, sendo o maior número na cidade. Como diz João Carlos Lopes, «constata-se a natureza urbana das tabernas». Eram 67 nesse mesmo ano.
A quantidade de tabernas e a sua importância social justificavam plenamente que a Câmara Municipal de Torres Novas levasse a sério o “Código de posturas” relativas a regras impostas aos taberneiros, como «Não fazer uso de torneiras metálicas nas vasilhas de vinagre», fechar os estabelecimentos às 9 da noite, impedir o jogo, proibir a venda volante de bebidas alcoólicas, etc., havendo coimas para todas as eventuais desobediências.
Villa Cardílio e a romanização da bacia hidrográfica do Almonda
Foi assim que entramos na última semana da campanha de julho em villa Cardílio.
(Campanha Villa Cardilio 2022)
«Garrafão vazio»
Carlos Reis foi homenageado em sessão solene na Sociedade Nacional de Belas-Artes em fevereiro de 1933, por ocasião da sua jubilação. A propósito dessa homenagem o seu amigo Fidelino de Figueiredo escreveu o seguinte, referindo-se à obra «Garrafão vazio»:
«Uma tarde, à hora jovial do passeio sob as arcadas do claustro, certo frade bem-humorado, talvez um bernardo de Alcobaça, pôs a concurso o tema seguinte: “Qual a passagem mais triste da Bíblia?”
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