Hoje, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, lembramos a torrejana Maria Lamas (1893-1983) cuja vida e obra foi dedicada à luta pelos direitos das mulheres, pela Liberdade e pela Paz.


Embora quase todos os projetos editoriais de Maria Lamas (enquanto autora, editora, tradutora e fotógrafa) tenham sempre como fundo e intuito a luta pela visibilidade da condição feminina, pela igualdade e pelos direitos das mulheres, destacamos a produção e a edição de "As Mulheres do Meu País" (1948), obra de referência sobre a condição da mulher portuguesa na década de 1940.

Sempre que Carlos Reis se encontrava longe do filho João Reis, escrevia-lhe (por regra) diariamente. Nessa correspondência falava das suas rotinas, das suas opiniões, do seu dia a dia, mas também do seu trabalho. Através dessa correspondência é possível sabermos mais sobre o processo criativo da sua produção artística: o tempo que demorava a produzir as pinturas, as hesitações, a dependência que tinha dos modelos que contratava por onde passava, ou a forma como o seu trabalho era condicionado pelo estado do tempo  «(…) não pintei hoje, porque o dia esteve escuríssimo (…)», carta dirigida a João Reis, datada de 2 de dezembro de 1933

A exposição Cine banda já abriu ao público na passada Sexta-feira e estará patente ao público até ao próximo dia 28 de Novembro.

horário: da exposição das 14:30 às 18:30 de quarta-feira a domingo. 

Local: Praça do Peixe, rua atriz Virgínia Torres Novas.

Entrada livre.

A formação "Árvore dos Patrimónios", da academia Plano Nacional das Artes, na passada segunda-feira aconteceu no nosso museu.
Foi um final de tarde muito produtivo com este grupo e a formadora Susana Bicho.

Autores torrejanos X – Jerónimo Ribeiro Soares

Jerónimo Ribeiro Soares é outro dos autores da escola vicentina, autor do «Auto do Físico», do qual transcrevemos um excerto. Este auto foi publicado em «Primeira parte dos autos e comédias portuguesas, feitas por António Prestes, e por Luís de Camões, e por outros autores portugueses». Desconhecendo-se a data de nascimento e de morte deste autor torrejano, fica-nos a referência da data de publicação da referida obra, 1587. Publicado de novo em 1918 pela Academia das Ciências de Lisboa, o «Auto do Físico» foi bastante elogiado por Francisco Maria Esteves Pereira a quem fora cometida a incumbência de apresentar o autor e a obra na referida publicação da ACL.

O físico (pai) deseja casar sua filha e contrata o casamento com um estudante de Salamanca, sobrinho de um letrado, seu amigo.

Ao ter conhecimento de que ia chegar o futuro marido da filha do físico, a moça Inês avisa o escudeiro, que se antecipa e apresenta como verdadeiro noivo. Mas este chega, entretanto, e escudeiro e serviçal desvendam toda a trama.

Calendário

Eventos

Seg. Ter. Qua. Qui. Sex. Sáb. Dom.
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Outros sites

Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes Ano Europeu do Património Cultural

A sua opinião conta