O catálogo da exposição “Guerreiros e Mártires. A Cristandade e o Islão na formação de Portugal”, comissariada por Santiago Macias, conta com a referência a uma peça que nos é muito especial e que pode ser vista diariamente no nosso museu... Sim, a peça que está descrita no catálogo como sendo uma capelina está patente ao público na exposição "Turres", no piso da entrada do museu de Torres Novas.

Aquando da exposição “Guerreiros e Mártires” este objeto representativo da Idade Média foi cedido temporariamente ao Museu Nacional de Arte Antiga, local onde decorreu a exposição, de 19 de novembro de 2020 a 25 de abril de 2021.
O catálogo, editado pelo MNAA e pela Imprensa Nacional, contém textos de Santiago Macias, Cláudio Torres, Susana Gomez Martinez, Milton Pedro Dias Pacheco, Giulia Rossi Vairo, João Luis Inglês Fontes, Yassir Benhima, Miguel Gomes Martins, Isabel Cristina Ferreira Fernandes, Paulo Almeida Fernandes, Maria Filomena Lopes de Barro.

Depois destes dias de encerramento pelas festividades natalícias, e tentando minimizar os impactos da pandemia, já reabrimos com o entusiasmo do costume. Na próximas duas semanas estaremos abertos de segunda a sexta-feira das 10:00 às 16:00, garantindo que se precisarem de nós e do nosso museu* para estudar, trabalhar ou para espairecer em família, aqui estamos com toda a segurança (e cumprindo todas as normas sanitárias em vigor) para vos receber.

Sigamos juntos rumo a 2022!
Até amanhã.

*museu, gruta de Lapas e Villa Cardilio; o castelo estará aberto todos os dias, exceto dia 31.

O artigo «Villa Cardílio (Torres Novas); resgatando o passado, construindo o futuro», sobre o projeto de investigação UNIARQ-Município de Torres Novas que está a decorrer na Villa Cardilio, foi publicado na revista Al'Madan, n.º 24, que foi lançada no dia 9 de dezembro no Museu Nacional de Arqueologia.

Esta revista é editada pelo Centro de Arqueologia de Almada (CAA), desde 1982, sendo o n.º 24 viabilizado pelos protocolos plurianuais celebrados com a Associação dos Arqueólogos Portugueses e as empresas Arqueohoje e Neoépica, a que se juntaram os apoios pontuais da Câmara Municipal de Almada e da Câmara Municipal de Oeiras.
A revista já está à venda (10 euros), podendo ser adquirida por encomenda diretamente junto do Centro de Arqueologia de Almada, que oferece os portes de correio para todo o território nacional.

Já chegou ao Centro de Documentação do nosso museu o catálogo da exposição "Azul e ouro: Esmaltes em Portugal da Época Medieval à Época Moderna”, que decorreu no Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR), no Porto, entre 29 de julho e 31 de outubro de 2021.
Esta exposição, comissariada por Ana Paula Machado, revelava peças produzidas entre os séculos XII e XIX - vários "tesouros nacionais” de coleções portuguesas (como, por exemplo, o tríptico da Paixão de Cristo do Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo) e internacionais.

Carlos Reis teve quatro filhos. Elisa Reis era a filha mais velha, nascida em 1898.

Embora casada, não teve filhos. Sabe-se que, como todos os irmãos, possuía um talento artístico: tocava piano.

Foi modelo para várias das obras de Carlos Reis, entre elas «Vista da varanda – Lagares d’El Rei – minha filha Elisa». Esta pintura data de 1909 e Carlos Reis dedica-a «à querida Elisa» em 21 de fevereiro de 1920.

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