Lapas, lavadeiras do rio Almonda
No princípio do século XX, não havia máquinas de lavar roupa nem torneiras de água canalizada dentro das habitações das pessoas comuns. O rio era um recurso inestimável para uma série de funções, incluindo as tarefas domésticas. Esta fotografia faz-nos recuar até uma época em que a roupa se lavava no rio e se estendia por perto, onde desse mais jeito. Eram as mulheres que se dedicavam a esta difícil tarefa, mais árdua no inverno, quando era preciso mergulhar as mãos na água gelada.

No passado dia 02 de Maio, fio dia de Horizontes 26, com a Rede Cultura, em Pombal, hoje sob o tema-debate "Turismo e património: oportunidades e ameaças".

 
Na atual rua 1º de Dezembro, burros amarrados às velhas argolas que então existiam nas paredes das casas descansam da pesada carga enquanto os donos foram tratar dos seus assuntos na vila. O tempo apagou imagens, trocou algumas casas antigas por outras mais modernas. O edifício por trás da carroça que se entrevê ao fundo, com janelas de guilhotina, no largo General Baracho (antigo largo da Portela) é agora a Caixa Agrícola, outros tempos, outra arquitetura.

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