Já chegou ao Centro de Documentação do nosso museu o catálogo da exposição "Azul e ouro: Esmaltes em Portugal da Época Medieval à Época Moderna”, que decorreu no Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR), no Porto, entre 29 de julho e 31 de outubro de 2021.
Esta exposição, comissariada por Ana Paula Machado, revelava peças produzidas entre os séculos XII e XIX - vários "tesouros nacionais” de coleções portuguesas (como, por exemplo, o tríptico da Paixão de Cristo do Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo) e internacionais.

O artigo «Villa Cardílio (Torres Novas); resgatando o passado, construindo o futuro», sobre o projeto de investigação UNIARQ-Município de Torres Novas que está a decorrer na Villa Cardilio, foi publicado na revista Al'Madan, n.º 24, que foi lançada no dia 9 de dezembro no Museu Nacional de Arqueologia.

Esta revista é editada pelo Centro de Arqueologia de Almada (CAA), desde 1982, sendo o n.º 24 viabilizado pelos protocolos plurianuais celebrados com a Associação dos Arqueólogos Portugueses e as empresas Arqueohoje e Neoépica, a que se juntaram os apoios pontuais da Câmara Municipal de Almada e da Câmara Municipal de Oeiras.
A revista já está à venda (10 euros), podendo ser adquirida por encomenda diretamente junto do Centro de Arqueologia de Almada, que oferece os portes de correio para todo o território nacional.

Na passada semana, pelo nosso museu passaram visitantes da Turquia, da Roménia, da Polónia e do Reino Unido que estarão em Torres Novas, nos próximos dias, no âmbito do projeto europeu "We are at work too", do qual o município de Torres Novas também é parceiro.

Carlos Reis teve quatro filhos. Elisa Reis era a filha mais velha, nascida em 1898.

Embora casada, não teve filhos. Sabe-se que, como todos os irmãos, possuía um talento artístico: tocava piano.

Foi modelo para várias das obras de Carlos Reis, entre elas «Vista da varanda – Lagares d’El Rei – minha filha Elisa». Esta pintura data de 1909 e Carlos Reis dedica-a «à querida Elisa» em 21 de fevereiro de 1920.

Esta escultura, representando Nossa Senhora da Conceição, está patente no núcleo de arte sacra do nosso museu desde 1996, passando muitas vezes despercebida devido à sua pequena dimensão. Da história desta peça sabemos quase nada, apenas a curiosidade que foi descrita no inventário, aquando da sua incorporação: «Apanhada numa cheia do rio Almonda»...
Em Portugal o culto à Senhora da Conceição acontece desde o século XVII, no reinado de D. João IV, época em que foi proclamada padroeira de Portugal, por bula papal. No dia de hoje, 8 de dezembro, a Igreja Católica comemora o dia da "Imaculada Conceição de Maria, Mãe de Jesus" (Nossa Senhora da Conceição).

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