Inscrições abertas!

Oficina «Famílias com Energia» na Central do Caldeirão | 25 de janeiro
«Famílias com Energia» é um projeto educativo e lúdico através do qual o Município de Torres Novas procura promover o desenvolvimento de aprendizagens no âmbito das ciências e tecnologias sobre fontes de energia, história da eletricidade, património industrial e elétrico, com correspondência na história da produção da antiga Central Hidroelétrica do Caldeirão, local onde decorrerão estas atividades.
A primeira oficina de 2025 está marcada para dia 25 de janeiro, sábado, das 10h30 às 12h. Nesta atividade vamos perceber como se produz energia elétrica através das fontes de energia renováveis. Sabia que na Central do Caldeirão a eletricidade era produzida a partir das quedas de água do rio Almonda?
As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias e limitadas à lotação existente e devem ser efetuadas através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. .
Pretende-se com estas ofertas de atividades educativas, desenvolvidas pela Versátil Arqueologia Industrial, envolver as famílias e a comunidade num ambiente propício à reflexão e experimentação de materiais, engenhos e técnicas, em contexto intergeracional, através da descoberta das fontes de energia, em torno do conhecimento e da preocupação pela sustentabilidade ambiental e pela transição energética ao nível das fontes de energia renováveis.

#CarlosReis #MMCR #MuseuMunicipalCarlosReis #torresnovas

No sábado passado, dia 11 de janeiro, muitas foram as pessoas que se juntaram para a roda de conversa sobre A Comunal de Árgea, uma cooperativa de produção que laborou entre 1974 e 1977.
Manuela Fazenda e Joaquim Alberto Simões foram dois dos fundadores desta cooperativa e dispuseram-se a contar como tudo começou e… acabou. Às vozes da Manuela e do Joaquim, juntaram-se outras de pessoas que passaram pela Comunal, contando histórias desses dias de construção, na prática, de uma nova forma de viver em sociedade. Naquela roda, fizeram-se perguntas, contaram-se experiências e trocaram-se ideias, não só sobre o que foi A Comunal mas também sobre o que podemos fazer hoje para construir conhecimento sobre esta história recente. Foram referidos projetos performativos que falam d’ A Comunal (por exemplo, o trabalho “Nova Árgea”, de André Guedes, que foi, aliás, explicado pelo próprio) e foi pelos presentes invocada a ideia de se vir a escrever e a publicar sobre as cooperativas que existiram em Torres Novas.
Esta roda de conversa serviu também de convite para que todas as pessoas interessadas no tema se juntem à equipa do CHUDE-Centro Humberto Delgado para conjuntamente construírem uma exposição sobre A Comunal.

#CarlosReis #MMCR #MuseuMunicipalCarlosReis #torresnovas

O lançamento da edição do ano passado da revista de cultura do Município de Torres Novas decorreu no sábado, dia 28 de dezembro, na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes.
Neste número da revista dois cadernos assumem uma relevância particular, no ano em que se comemoram os 50 anos do 25 de Abril e o bicentenário do nascimento de Andrade Corvo, datas que foi possível assinalar graças à colaboração de Vítor Antunes, Helena Duarte Ferreira, Luís Carvalho, Margarida Moleiro, Rui Alves Vieira e António Ribeiro. Uns contam histórias de censura, mas também de exultação revolucionária; outros contêm informações biográficas ou aspetos relacionados com a obra artística ou política da multifacetada figura que foi Andrade Corvo.
Artigos assinados por Manuela Poitout, António Mário Lopes dos Santos, Luís Batista, Vasco Jorge Rosa da Silva, Paulo Renato Ermitão Gregório, Marta Nunes Ferreira, Patrícia Silva e João Lizardo, completam uma boa parte da revista, dentro das temáticas habituais da Nova Augusta, da História, História da Arte e Arqueologia, às quais se acrescenta agora a do património natural.
A apresentação teve o formato de “mesa redonda”, com a participação de alguns colaboradores convidados, procurando alargar o debate a todos aqueles que, de uma forma mais ativa, pretendam participar na sessão.
Juntamente com a revista, foi publicada uma separata com o memorando das comunicações do Encontro de Historiadores do Ribatejo de 2023, realizado no núcleo museológico da Central do Caldeirão.

Amanhã a partir das 15 horas. 

O CHUDE-Centro Humberto Delgado vai receber, no dia 11 de janeiro, a partir das 15 horas, a primeira roda de conversa de 2025, dedicada ao tema «A Comunal de Árgea».
Em novembro de 1974 surgia, em Árgea, A Comunal, uma cooperativa de produção agrícola que era também uma tentativa de pôr em prática a construção de uma nova forma coletiva de viver em comunidade. Ao contrário do que aconteceu noutras partes do país, em Árgea as terras foram cedidas pelos seus proprietários e n’A Comunal conviviam várias influências políticas.
Nesta roda de conversa será dada a conhecer a história e as estórias da Comunal, de novembro de 1974 até inícios de 1977, contadas pelos que criaram a cooperativa e que lá viveram.
Manuela Fazenda e Joaquim Alberto Simões, dois dos fundadores e membros da cooperativa, abrirão a conversa, para partilhar as suas lembranças dessa época e falar sobre este projeto de “sonho e utopia”. Memórias de há 50 anos, para celebrar Abril e as conquistas de Liberdade e Democracia.

O CHUDE-Centro Humberto Delgado vai receber, no dia 11 de janeiro, a partir das 15 horas, a primeira roda de conversa de 2025, dedicada ao tema «A Comunal de Árgea».
Em novembro de 1974 surgia, em Árgea, A Comunal, uma cooperativa de produção agrícola que era também uma tentativa de pôr em prática a construção de uma nova forma coletiva de viver em comunidade. Ao contrário do que aconteceu noutras partes do país, em Árgea as terras foram cedidas pelos seus proprietários e n’A Comunal conviviam várias influências políticas.
Nesta roda de conversa será dada a conhecer a história e as estórias da Comunal, de novembro de 1974 até inícios de 1977, contadas pelos que criaram a cooperativa e que lá viveram.
Manuela Fazenda e Joaquim Alberto Simões, dois dos fundadores e membros da cooperativa, abrirão a conversa, para partilhar as suas lembranças dessa época e falar sobre este projeto de “sonho e utopia”. Memórias de há 50 anos, para celebrar Abril e as conquistas de Liberdade e Democracia.

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