Nos dias 7 e 8 de novembro, o Museu Municipal Carlos Reis participou no VIII Fórum Ibérico de Estudos Museológicos, que decorreu em Coimbra, com as comunicações «O CHUDE-Centro Humberto Delgado, de memorial a centro de estudos. Inquietação, dilemas, pensamento crítico e consciencialização cívica» e «A Central do Caldeirão de Torres Novas: entre as práticas de conservação da maquinaria, a preservação das memórias identitárias e a implementação de ações educativas de sensibilização ambiental e desenvolvimento sustentável.».
O VIII Fórum Ibérico de Estudos Museológicos foi organizado pela Universidade de Coimbra (UC), pelo IHA – Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e pelo Observatório Geofísico e Astronómico da Universidade de Coimbra, tendo como entidades parceiras a Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E., Coimbra Rede de Museus, ICOM Portugal e ICOM Espanha.
As comunicações apresentadas serão, posteriormente, selecionadas, mediante um processo de arbitragem científica, para virem a ser publicadas num e-book, pela Imprensa da Universidade de Coimbra.

 
Nos últimos tempos lançámos mais dois livros editados pelo Município de Torres Novas.
No passado dia 29 de setembro demos a conhecer um trabalho da autoria de Luzia Aurora Rocha, baseado em coleções do Museu Municipal Carlos Reis. Luzia Rocha é musicóloga e especialista em iconografia musical. Intitulado Música no Museu: Catálogo de Instrumentos Musicais e Iconografia Musical do Museu Municipal Carlos Reis, o livro foi apresentado no museu, por Luís Correia de Sousa, num ambiente em que se ouviu e se falou de música, e que contou com a participação da Banda Operária Torrejana e da cantora e acordeonista Liliana Jordão.
Mais recentemente, dia 17 de novembro, lançámos, na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, a obra Vozes no tempo. O concelho de Torres Novas na passagem do milénio – crónicas jornalísticas, da autoria de António Lúcio Vieira, editada a título póstumo. Os 98 textos que compõem o livro correspondem a outras tantas localidades/lugares do concelho de Torres Novas, lugares esses que o autor visitou durante mais de quatro anos, na altura da passagem do século e milénio, conversando com as suas gentes, recolhendo memórias e ilustrando o que via com o olhar do observador jornalista. Nesta sessão de apresentação da obra estiveram presentes, além do presidente da Câmara e da vereadora da Cultura, numerosos autarcas (presidentes das juntas e vereadores), a família do autor, representada pelo filho, uma das filhas, um neto e o irmão, e muitos amigos que com a sua presença quiseram honrar a memória de Lúcio Vieira. Este livro pode ser adquirido ao balcão da Biblioteca Municipal ou nas livrarias de Torres Novas, pelo preço de 15 euros.

 
No passado dia 10 de novembro, entre castanhas e água-pé, o CHUDE abriu as portas para conversas e convívio.
Agradecemos a presença de todas as pessoas que por ali passaram nesse dia de festa.
Deixamos uma palavra de gratidão à D. Irene, do Café Ludovino, que tem apoiado, desde sempre, as atividades do CHUDE, garantindo que estes dias se tornam ainda mais especiais.
Para o ano há mais!

O Município de Torres Novas e a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN) promovem, conjuntamente, o Prémio Francisco Canais Rocha para estudos sobre o movimento operário.
Este prémio tem como objetivo evocar a figura de Francisco Canais Rocha, prestando homenagem ao seu percurso de vida e ao seu legado enquanto lutador pela Liberdade, pelos direitos dos trabalhadores e pela democracia, galardoando trabalhos, no âmbito de projetos de investigação na área da história do movimento operário e sindical português. Com o Prémio Francisco Canais Rocha as entidades promotoras visam, ainda, fomentar o desenvolvimento da investigação nas áreas de estudos sobre o movimento sindical português, contribuindo para dar continuidade ao labor historiográfico de Francisco Canais Rocha.
O prémio terá uma periodicidade trienal e consistirá na atribuição de uma recompensa pecuniária, no valor de 3 000 euros, ao vencedor da edição.
As candidaturas ao Prémio Francisco Canais Rocha estão abertas até dia 31 de dezembro de 2024.
As normas de participação estão disponíveis online em https://www.cgtp.pt/ e https://cm-torresnovas.pt/.../PremioFCR_Normas_2025.pdf .
Francisco Canais Rocha (1930-2014), nascido em Torres Novas, no dia 17 de Janeiro de 1930, foi o primeiro coordenador da CGTP-IN após o 25 de Abril, ativo combatente antifascista, historiador do movimento operário e sindical, e um incansável dinamizador da luta sindical e da vida associativa local.
Para mais informações contacte o Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial através do email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

A Central do Caldeirão, equipamento cultural que tem registado uma elevada procura por parte do público, pretende continuar a desenvolver bons níveis de acessibilidade tanto do ponto de vista estrutural como comunicacional. As boas práticas de comunicação acessível e inclusiva conferem a este espaço museológico, a credenciação a este nível, no âmbito da Rede Portuguesa de Turismo Industrial, da qual é membro. O núcleo museológico da Central do Caldeirão passou a disponibilizar ao público pontos de acessibilidade que possibilitam tradução para língua inglesa e braille da narrativa expositiva e conteúdos multimédia com áudio e maquete táctil bem como a legendagem com comunicação acessível de toda a maquinaria. A aplicação é ativada através de "códigos QR" 
Estas melhorias em termos de acessibilidade, seguem as diretrizes de criação de conteúdos acessíveis ao nível digital, eliminando barreiras intelectuais e físicas.
Visitem-nos!

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