Carlos Reis utiliza a técnica de pintura a óleo na maioria dos seus trabalhos, embora tenha experimentado outras no seu percurso criativo.

Exemplo disso é a imagem desta água forte, “Cabeça de Velho”, datada de 1905

Está depositada no nosso museu e Integra o núcleo expositivo de longa duração dedicado a Carlos Reis

TORRES NOVAS
CASTELO
8 DE JULHO A 26 DE SETEMBRO

HORÁRIO – 10:00 – 17:00 | Segunda a Domingo
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA – M/6

Do castelo de Torres Novas, partimos para um périplo pelos castelos da Ordem do Templo em Portugal, num vídeo inédito da Direção-Geral do Património, realizado a partir do estudo de vinte e oito castelos e duas atalaias construídas pela Ordem.

 "Não foi minha intenção" é uma exposição de Duarte Correia, João Faria, Pedro Marujo e Tomé Mira, com curadoria de Mafalda Duarte Barrela, e é o resultado do trabalho que os quatro artistas realizaram no âmbito da primeira edição das Residências Criativas Novas Artes, inseridas no programa de arte contemporânea emergente do Município de Torres Novas, o EMERGÊNCIA.


Neste projeto, os criativos torrejanos exploraram o território local, os seus materiais, paisagens, vivências e memórias de formas plásticas diversas, numa mostra que inclui pintura, fotografia, escultura e cruzamentos entre estas disciplinas. O processo criativo foi questionado, assim como a intencionalidade que existe (ou não) durante o mesmo na conceção de significado.

"Não foi minha intenção" é, assim, o culminar de uma troca de experiências e fruição criativa intensiva, na forma de mostra expositiva pop-up.

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Inauguração
Sexta-feira, 27 de agosto de 2021 às 18h00

Localização: 
Praça do Peixe, Rua Atriz Virgínia, Torres Novas
 
Patente durante
Sábado, 28 de agosto de 2021 das 10h00 às 22h00
Domingo, 29 de agosto de 2021 das 10h00 às 20h00
 

Lembrando “As mulheres do meu País” da torrejana Maria Lamas, aqui fica uma das fotografias por si tirada em Aveiro, na Costa Nova, 1947.
Uma fotografia de mulheres que se preparam para a venda do peixe, numa retratação destas mulheres numa das muitas tarefas diárias que lhes cabia enquanto os homens andavam no mar.

 

A torrejana Maria Lamas esteve em exposição na Gulbenkian como fotógrafa, com a sua obra maestra “As Mulheres do Meu País”. Maria Lamas é agora considerada também como artista.  

Este trabalho de reportagem antropológica, patente nesta edição por si pensada a que chamou “As Mulheres do Meu País”, insere-se na sua luta por dar visibilidade à condição das mulheres portuguesas. A luta pelos direitos das mulheres e das crianças pautou toda a vida de Maria Lamas. Mulheres, Paz e Liberdade é a tríade da sua ação, observável em todos os seus discursos e concretizações ao longo da sua vida.

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