É já esta sexta-feira no MMCR, a partir das 18 horas não falte! 

De forma a assinalar o aniversário de Carlos Reis, patrono do Museu, que se comemora a 21 de fevereiro, terá lugar no Museu Municipal Carlos Reis, pelas 18 horas, uma visita acompanhada por Margarida Elias, doutorada em História da Arte Contemporânea, à exposição “Reencontro – Pintura de Carlos Reis em retrospetiva”.
Esta iniciativa marca o encerramento desta mostra, que esteve patente no espaço de exposições temporárias desde 19 de outubro de 2024. Foi inspirada na grande exposição “Carlos Reis e a atemporalidade de uma Pintura Portuguesa” que há 30 anos reabriu, na Casa Mogo de Melo, o Museu Municipal Carlos Reis. Inclui obras de referência de Carlos Reis, a maioria delas nunca apreciadas em Torres Novas.
Margarida Elias é desde 2012 Doutorada em História da Arte Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL), com Tese de Doutoramento subordinada ao tema Columbano no seu Tempo (1857-1929). Tem trabalhado em diversas temáticas da arte contemporânea, incidindo no século XIX e XX (primeira metade) e tem feito várias colaborações com o MMCR sempre no âmbito do estudo da vida e obra de Carlos Reis. Foi responsável pelos textos que compõem a brochura da exposição que agora se encerra.

#CarlosReis #MMCR #MuseuMunicipalCarlosReis #torresnovas

Ainda sobre a 'Roda de Conversa' promovida pelo CHUDE - Centro Humberto Delgado 'A Guerra Colonial e as lutas de libertação nacional nas ex-colónias portuguesas em África'.

Leia aqui: https://www.rtp.pt/noticias/mundo/movimentos-de-libertacao-foram-empurrados-para-luta-armada-pela-ditadura-salazarista-investigador_n1634898

 

 

O “General Sem Medo”, Humberto Delgado, nasceu no Boquilobo (concelho de Torres Novas, no dia 15 de maio de 1906) e ficou eternizado na História Contemporânea de Portugal pelo seu papel enquanto opositor ao regime de Salazar, na célebre campanha presidencial de 1958. Depois destas eleições fraudulentas, em que ganhou o candidato do regime, Delgado viu-se obrigado exilar-se no estrangeiro, tendo, no entanto, mantido atividade política contra a ditadura portuguesa, tornando-se persona non grata em Portugal. A 13 de fevereiro de 1965 Humberto Delgado e Arajaryr Campos (secretária do general) foram vítimas de uma emboscada da PIDE em Los Almerines (Villanueva del Fresno, Badajoz).

Para que a memória não se apague, ao longo de todo o ano poderá conhecer melhor a história de Humberto Delgado, na sua terra natal, Boquilobo, no CHUDE-Centro Humberto Delgado, que, além de conteúdos documentais sobre a temática inclui a própria casa onde Humberto Delgado nasceu.   

#CHUDE #HumbertoDelgado

 Fotos: 1 – Bilhete postal da candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República, 1958 (coleção particular) 2 - Mensagem de Humberto Delgado ao Povo Português, a partir do exílio (coleção particular) 3 – Tribunal Cívico de Humberto Delgado, 1977 (coleção particular)

 

 

Celebrando os 50 anos do 25 de Abril e da independência dos países africanos que até essa altura haviam sido considerados territórios portugueses, o CHUDE-Centro Humberto Delgado promove no dia 16 de fevereiro, às 15 horas, uma conversa sobre a Guerra Colonial e os movimentos de libertação das ex-colónias.
A iniciativa vai contar com a presença de José Vaz Teixeira e Carlos Lopes Pereira, que irão transmitir os seus conhecimentos e testemunhos pessoais para a mesa do debate que, nas Rodas de Conversa, são sempre abertos à participação de todas as pessoas presentes.
José Duarte Vaz Teixeira, que esteve preso em Caxias entre março de 1971 e fevereiro de 1972, acusado de ser militante do PCP (que era verdade), foi chamado para a guerra em Angola em 1973, já como médico militar. Quando se deu o 25 de Abril, foi eleito oficial representante das Forças Armadas (na localidade onde se encontrava, à data, em Angola) e foi também designado para o comité local do MPLA, com os pelouros da saúde e da formação política.
Carlos Lopes Pereira, nascido em 1951, em Bissau, é jornalista, especialista nas temáticas do continente africano, tendo vivido, aliás, na Guiné-Bissau e em Cabo Verde. Fez parte do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), durante a luta contra o colonialismo, integrando a Rádio Libertação, emissora da organização armada que transmitia a partir de Conacri. É o responsável pela publicação Textos da luta / Amílcar Cabral, tendo organizado, prefaciado e escrito as notas desta edição, que deu à estampa pelas edições Avante!, no ano 2023. É atualmente diretor de informação da Rádio Voz da Planície, em Beja.

#CarlosReis #MMCR #MuseuMunicipalCarlosReis #torresnovas

 

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