Ontem marcámos presença no IV Encontro da Rede de Museus do Médio Tejo que este ano decorreu em Ourém, onde fomos muito bem recebidas. Numa jornada de trabalho centrada na reflexão sobre «O Poder dos Museus», falou-se sobre a importância do trabalho, as metodologias, as estratégias, e a participação em rede.

Deixamos o registo deste momento enriquecedor.

 

Ontem, dia 15 de novembro, o Museu Municipal Carlos Reis recebeu uma visita de jovens estudantes provenientes da Polónia, Roménia e Croácia. Integrados no mesmo grupo, acompanhavam-nos alguns alunos da Escola Secundária Maria Lamas.

A visita foi realizada no âmbito do programa Erasmus +, intitulado Variety is the Spice of Life.

 

O Município de Ourém acolherá o próximo Encontro de Museus do Médio Tejo, que terá lugar no próximo dia 21 de novembro no Teatro Municipal de Ourém.

Sendo o tema desta edição "O Poder dos Museus", assumindo a pertinência da temática que foi igualmente eleita como o mote para do Dia Internacional dos Museus em 2022, a organização da iniciativa pretender dar mais um passo para a consolidação do seu trabalho e para a afirmação da atividade do setor nas diferentes áreas e contextos culturais, sociais, económicos e ambientais, da região e do próprio território nacional.

Com um programa que pretende dar a conhecer equipamentos e projetos de referência nacional, Ourém será palco da reunião de alguns dos mais distinguidos especialistas nacionais na área da museologia e de momentos que permitirão refletir e discutir sobre outras importantes e emergentes áreas de atuação.

O Museu Municipal Carlos Reis está a receber a oficina “Influência subliminar…”, do Micael Ferreira.

Este ciclo foi iniciado com alunos de artes, da escola Maria Lamas, que foram provocados a iniciar novas práticas artísticas, num encontro entre o naturalismo de Carlos Reis e as novas expressões gráficas, num prolongamento do corpo para o traço, uma experiência contemporânea em contexto museológico. 

 @micaelferreira

A Carolina Beatriz Ângelo visitou o museu no domingo à tarde.

Neste espetáculo, integrado no ciclo Antiprincesas, Cláudia Gaiolas interpretou o papel daquela feminista famosa e contou-nos uma parte das suas lutas, pela profissão, pelo direito ao voto das mulheres e pela emancipação da condição feminina. Foi uma viagem emotiva, divertida e desafiante até aos primeiros anos do século XX, com uma perspetiva feminina do período de transição da Monarquia para a República. Os mais novos, presentes na sala, estiveram atentos e bem-dispostos.

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