Tal como aconteceu no ano passado, o CHUDE-Centro Humberto Delgado abre as portas para um magusto no domingo, dia 10 de novembro, pelas 16h30.
Este encontro é uma oportunidade para um convívio com todas as pessoas que, nessa tarde, se queiram juntar para visitas e conversas informais sobre o CHUDE e sobre a aldeia do Boquilobo.
É já no próximo dia 10 com entrada gratuita e não é necessária marcação prévia.

 

Historiadores e investigadores do Ribatejo reuniram-se em mais um encontro no passado dia 26 de outubro, na Central do Caldeirão, em Torres Novas, numa iniciativa do Fórum Ribatejo com apoio do Município de Torres Novas.

 Os três painéis que preencheram a manhã versaram temáticas diversificadas, nomeadamente a partilha de experiências editoriais através da apresentação das revistas de cultura da região (Nova Augusta de Torres Novas, Zahara de Abrantes e Magos, de Salvaterra de Magos), as conquistas e desafios das novas práticas culturais pós 25 de Abril e, por último, o património industrial do Ribatejo, com incidência nas políticas culturais de salvaguarda do património industrial, na história da indústria e da industrialização em Torres Novas e na preservação das memórias industriais. O caso do museu da Metalúrgica Duarte Ferreira, em Tramagal, concelho de Abrantes, encerrou o programa de comunicações.

 O encontro reuniu vários especialistas nas áreas da história, da cultura e do património cultural e contou ainda, na sessão da tarde, com a apresentação da obra “Os Heróis Esquecidos da História de Portugal”, do historiador Fernando Rita, que reúne 30 histórias de homens anónimos que tiveram um papel relevante na história militar da região. A sessão teve como palco a biblioteca municipal de Torres Novas, onde está sediado o Centro de Documentação do Ribatejo.

 A encerrar o encontro, os participantes puderam visitar a exposição de pintura de Gomes Pereira e Luís Mota, na Praça do Peixe, o Museu Municipal Carlos Reis e aos núcleos museológicos Central do Caldeirão, Cerca da Vila, CHUDE – Centro Humberto Delgado e Ruínas Romanas de Vila Cardílio.

Tal como aconteceu no ano passado, o CHUDE-Centro Humberto Delgado abre as portas para um magusto no domingo, dia 10 de novembro, pelas 16h30.
Este encontro é uma oportunidade para um convívio com todas as pessoas que, nessa tarde, se queiram juntar para visitas e conversas informais sobre o CHUDE e sobre a aldeia do Boquilobo.
A entrada é gratuita e não é necessária marcação prévia.

 

A National Geographic España acaba de publicar um volume especial sobre a Pré-História da Península Ibérica, onde se destacam os sítios arqueológicos mais significativos para a investigação desse período.

Em destaque: ARO 3, o crânio humano fóssil com 400 000 anos, identificado na Gruta da Aroeira e o sistema cársico associado à nascente do rio Almonda.

Venha ver ao “vivo e a cores” o fóssil humano mais antigo encontrado no nosso território e venha saber porque é que é tão importante para o estudo da nossa evolução.  Tudo, no Núcleo de Arqueologia – Cerca da Vila, em Torres Novas.

[a exposição “Arqueologia do Almonda: uma janela sobre meio milhão de anos de história” foi feita em parceria com Museu Nacional de Arqueologia e teve um financiamento do programa PROMUSEUS da Rede Portuguesa de Museus]

 

Horários:

Outubro - Março:

9h00 – 13h00 // 14h00 – 17h00

 

Abril - Outubro:

10h00 – 13h00 // 14h00 – 18h00

 

Morada:

Terreiro do Arco do Vento, n. 1, 2350 - 444, TORRES NOVAS

 

Coordenadas:

39º 28’ 48.1’’ N |8º 32’ 20.2’’ W

 

Informações e marcações: 249 812 535 [Museu Municipal Carlos Reis] | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

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#Arqueologia

 

 

Até 21 de fevereiro de 2025 no Museu Municipal Carlos Reis.
Esta mostra é inspirada na grande exposição “Carlos Reis e a atemporalidade de uma Pintura Portuguesa” que há 30 anos reabriu, na Casa Mogo de Melo, o Museu Municipal Carlos Reis. Constitui um momento de reencontro com obras de referência de Carlos Reis, a maioria delas nunca apreciadas em Torres Novas, e ao mesmo tempo de reencontro com outras instituições parceiras que contam com obras de Carlos Reis nas suas coleções.
A exposição teve início no passado sábado, dia 19 de outubro, e incluiu uma breve apresentação do programa de conservação e restauro do núcleo expositivo do Museu Municipal Carlos Reis, pelo conservador restaurador José Mendes. A abertura desta exposição coincidiu com o fim do programa ProMuseus, que permitiu a limpeza e conservação do espólio que dá corpo ao núcleo de longa duração “Pintura de Carlos Reis”, dedicado ao mestre, e que desde 1993 está patente no Museu Municipal Carlos Reis.

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