No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de abril, o CHUDE – Centro Humberto Delgado, em parceria com Museu Nacional Resistência e Liberdade, vai acolher, no dia 27 de maio, o fórum «Uma rede de museus e lugares de memória da oposição e da resistência à ditadura portuguesa», o primeiro fórum de reflexão e discussão com vista à criação de uma rede de museus, sítios e memoriais da resistência e da oposição à ditadura portuguesa.
Com início marcado para as 9h30, a conferência inaugural será da responsabilidade da International Coalition of Sites of Conscience.
Da parte da tarde, os trabalhos decorrem em formato de fórum, com o objetivo de elaborar um documento orientador para a criação da futura rede.
Esta é uma iniciativa direcionada a profissionais de museus e investigadores, de participação gratuita, sendo necessária inscrição prévia através do email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. .
Programa:
9h30 | Sessão de abertura
10h | Conferência inaugural pela International Coalition of Sites of Conscience
10h30 | Pausa
11h | Museus de Memória e Resistência em Portugal
12h | Fórum «Rede de museus e lugares de memória da oposição e da resistência à ditadura portuguesa» (parte 1)
Abertura dos trabalhos, objetivos e metodologia
12h30 | Almoço livre
14h | Fórum «Rede de museus e lugares de memória da oposição e da resistência à ditadura portuguesa» (parte 2)
Participação de todos os museus e sítios presentes
Para mais informações poderá contactar o CHUDE - Centro Humberto Delgado através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou pelo telefone 249 812 535.

 

No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, o CHUDE – Centro Humberto Delgado vai receber, no dia 18 maio a partir das 15 horas, a apresentação do livro «Memórias da Ditadura – Sociedade, Emigração e Resistência» da autoria de Fernando Cardeira.

A iniciativa, de entrada livre, contará com a presença do autor e insere-se, também, no âmbito do Dia Internacional dos Museus 2024, cuja temática gira à volta do papel dos museus enquanto agentes de promoção da educação para a compreensão cultural.

O livro «Memórias da Ditadura – Sociedade, Emigração e Resistência», produzido em edição bilingue (português e inglês), contém cerca de 150 imagens sobre os anos da ditadura, a miséria e a pobreza, a sociedade, emigração e resistência à ditadura nos anos 60 e 70, captadas pela câmara do fotógrafo. Foi produzido com o apoio da Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril e conta com um prefácio de José Pacheco Pereira, historiador e fundador da Ephemera.

Fernando Cardeira terá consolidado a sua consciência cívica e política durante os acontecimentos do Maio de 68, em Paris. Natural de Fanhais (Nazaré), frequentou o Instituto Superior Técnico como oficial-aluno da Academia Militar, donde sai em 1969 por discordar da política colonial do governo (só em 1977 acabaria o seu curso de engenharia). Mobilizado para a guerra colonial em 1970, pedirá asilo político na Suécia, após a sua deserção e fuga, regressando ao país já depois da revolução de 1974. Foi então Diretor de Informação da RTP (abril de 1975 a abril de 1976), funcionário dos Serviços de Apoio ao Conselho da Revolução até agosto de 1979, completou em 1980 o curso de Engenharia Nuclear, em França. Representou Portugal em vários comités científicos da OCDE e da União Europeia. Fernando Cardeira foi presidente da direção da Associação Movimento Cívico Não Apaguem a Memória-NAM no biénio 2020-2022.

Para mais informações poderá contactar o CHUDE - Centro Humberto Delgado através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou pelo telefone 249 812 535.

 

Decorrido o 1º ano de funcionamento cabe-nos agradecer a todos quantos têm contribuído para a valorização do património industrial de Torres Novas concretamente do Património Elétrico da Central do Caldeirão tanto ao nível do património material como imaterial pela partilha dos testemunhos de anos de vivências de trabalho, importantes referências para a preservação da memória operária. Agradecemos também a todos quantos nos visitaram no decorrer deste 1º ano seja em contexto familiar, escolar, turístico, de estudo ou apenas por curiosidade. Foram muitos e têm sido cada vez mais! A festa começa na noite de 30 de abril com visitas especiais noturnas e a participação dos antigos funcionários para comemorar com todos os que contribuíram para o surgimento da iluminação pública em Torres Novas. A parede dos trabalhadores da Central foi atualizada com mais 30 fotografias de antigos funcionários, e foi apresentada ao público.
Visitem-nos!

Partindo de dois casos de intervenção recentes, a primeira edição dos Encontros na Moagem revela os trabalhos realizados e os principais obstáculos que se colocaram às equipas multidisciplinares que participaram no processo de conservação e restauro do património industrial integrado da Fábrica de Moagem da Antiga Manutenção Militar, núcleo em construção do Museu de Lisboa, e da Central hidroelétrica do Caldeirão, em Torres Novas, hoje um espaço museológico.
Diferentes especialistas vão partilhar os desafios com que foram confrontados nas várias fases de ambos os processos, desde o diagnóstico à tomada de decisão pela abordagem a seguir em cada caso, salientando o caráter pioneiro de algumas das soluções.
Promovido pelo Museu de Lisboa e pelo Município de Torres Novas, o tema deste encontro está intimamente ligado com os lugares em que se realiza. Enquanto que no dia 23 de maio são abertas as portas do Museu de Lisboa - Fábrica de Moagem, exclusivamente para este propósito, no dia 24 de maio os momentos de partilha e debate continuam na Central do Caldeirão de Torres Novas.
Mais informações:
www.museudelisboa.pt
www.museu.cm-torresnovas.pt
Entrada gratuita, mediante inscrição, até 17 de maio: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Inscrições abertas! 

O CHUDE-Centro Humberto Delgado celebrou o Dia da Liberdade, repleto de cravos vermelhos e palavras coloridas!
Os cravos de papel foram feitos pelo Centro Cultural e Recreativo do Boquilobo e as faixas foram pintadas no âmbito das sessões do serviço educativo do museu, realizadas com turmas da Escola Secundária Artur Gonçalves e da Escola Profissional de Torres Novas.
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