12 coleções 12 peças de referência
Histórias da história deste museu
Coleção de música e instrumentos musicais
A coleção de instrumentos musicais do museu, sendo pouco expressiva, conta cerca de duas dezenas de peças e é diversificada.
Deste pequeno conjunto fazem parte, por exemplo, um raríssimo pianoforte datado de 1777, da autoria de Mathias Bostem, um bandolim Napolitano datado de 1907, e uma viola braguesa do final do século XX.
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Histórias da história deste museu
Coleção de mobiliário
Constituída por meia centena de peças, a coleção de mobiliário reflete a diversidade do espólio do museu, sendo também ela bastante diversificada.
Deste espólio destacam-se, entre outros, um confessionário ou um cavalete de pintura.
A origem das peças é diversa e na maioria dos casos desconhecida.
A peça que aqui se apresenta, uma cadeira tipo espreguiçadeira, tem braços móveis, é de madeira e palhinha, havendo dúvidas quanto à sua origem, aponta-se como uma das hipóteses ter pertencido ao espólio Carlos Reis.
12 coleções 12 peças de referência
Histórias da história deste museu
Coleção de etnografia africana
Uma das primeiras coleções a integrar o espólio do museu, incorpora cerca de 130 peças.
Carlos Reis de volta a casa
Exposição temporária sobre Carlos Reis inserida nas comemorações dos 80 anos do MMCR e Biblioteca Municipal
Carlos Reis de volta a casa”, uma exposição de felicidade e de surpresa, tal e qual o que sentimos quando “os nossos” regressam a casa para uma festa ou, simplesmente, para um abraço.
Mário Cesariny, Um Desmesurado Desejo de Amizade
Finissage da exposição, domingo, 11 de Junho, às 17H, no MMCR
Mário Cesariny, Um Desmesurado Desejo de Amizade - Finissage da exposição
17H -
Projecção da edição comemorativa dos 10 anos de estreia (versão restaurada) do documentário sobre o artista Mário Cesariny, Autografia, de Miguel Gonçalves Mendes
Sinopse - Um documentário que retrata a a vida, o percurso e a individualidade de Mário Cesariny para além do pintor e poeta. O poema "Autografia" serve de mote e fio condutor - é a partir dele que nascem as questões para as respostas que estabelecem o diálogo entre quem vê e quem é retratado. O trabalho de Cesariny é exposto na sua intimidade, sujeito à nossa interpretação, numa espécie de respigar de citações e conteúdos que nos permitem uma apropriação de Mário Cesariny num filme intimista.
Ano - 2004
Duração - 92 minutos
18H30 -
Porto de Honra
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