Exposição de pintura e cerâmica do pintor torrejano Luís Rodrigues, de 03/10/2015 a 06/12/2015.

«Return Home» é o regresso a casa do artista, celebrado através de uma grande exposição de pintura e cerâmica. ...

Com um trabalho reconhecido pela crítica nacional e internacional, a pintura de Luís Rodrigues é uma provocação ao imaginário do público, plena de ritmo, vibrações, cor e emoções fortes. 


Nascido em Torres Novas, em 1948, todo o seu percurso artístico foi passado em França, para onde foi viver em 1967. Luís Bretes Rodrigues lecionou na Escola de Artes Plásticas de Savigny sur Orge, entre 1990 e 2008, e as suas primeiras exposições nacionais e internacionais tiveram lugar nos anos 70 e 80. O artista plástico tem trabalhado nos últimos três anos sobre temas que marcaram a sua infância: as praias da Nazaré e os ciprestes de Torres Novas, declinados em pinturas de grande formato, em obras sobre papel e em peças de cerâmica.


Para 2016, prevê-se uma exposição no centro cultural de Ormesson-sur-Marne, nos arredores de Paris, três exposições em Lisboa e uma em Cascais.

Além de França, Luís Rodrigues já expôs na Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Bulgária e Portugal, estando presente em coleções particulares na Alemanha, Argélia, Bélgica, Espanha, França, Itália, Suíça, Portugal, Líbano e Estados Unidos.

O artista estará em Torres Novas durante o mês de setembro para acompanhar a montagem da exposição.

“A nossa salgadeira” é uma exposição conjunta, fruto de um trabalho de parceria entre o município de Torres Novas e a galeria Neupergama. 

Cesariny, Bual, Cargaleiro, Lapa, são só alguns dos nomes presentes.

Na galeria de exposições temporárias no museu de 29/05/2016 a 17/07/2016.

Resgatando a essência que provém dos materiais e da sua diversidade, Jorge Araújo utiliza, nas suas criações, materiais tradicionais (resina, cerâmica, ferro, rendas) que ganham novos efeitos com codificações, descontextualizações, sensações, emoções extraordinariamente diferentes relativamente ao que é o estereótipo do uso da essência desses materiais.

A memória é uma combinação de emoções, sensações, um cruzamento de história. Havendo entre memórias não só histórias mas espaços em branco. 

Para o artista a memória é um elemento importante na sua formação e construção de identidade. Querendo marcar o espectador com uma carga emotiva forte, com formas e estruturas diferentes de uma ousadia dinêmica e força interior. J. Araújo narra as estórias das memórias desde a sua infância a partir dos objetos incorporados na pintura e escultura, acreditando que as suas obras mostram a materialidade do "objectivo vivo" e apresentam a sua Força.

Em exposição na galeria de exposições temporárias do museu de 30 de abril a 22 de Maio.

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