Já abriram as inscrições do Curso de Formação "Dar voz, pensar, ouvir e fazer parte | Filosofia, cidadania, arte e cultura", com a formadora Rita Pedro.

Esta formação "pretende contribuir para fomentar estratégias pedagógicas, ainda pouco utilizadas, recorrendo à prática da Filosofia com Crianças, articulada com as Artes e a Cultura, com vista à integração escolar e social das crianças migrantes.

E quando a porta está fechada ao público, o que fazem as pessoas que trabalham no museu?

Ontem, por exemplo, foi dia de reunião de equipa, além de tarefas de limpeza, segurança e outras, assegurando que as funções museológicas são garantidas todos os dias, mesmo quando a porta não está aberta.

 

 

João de Andrade Corvo e o cooperativismo

João de Andrade Corvo nasceu em 30 de janeiro de 1824 em Torres Novas. Filho de um miguelista convicto, formou-se liberal depois de observar as convulsões das lutas entre os dois partidos. Estudou medicina, matemática e ciências naturais. Foi coronel de engenharia e lente da Escola Politécnica e do Instituto Agrícola. Na política estava próximo do Partido Regenerador e foi membro do governo, deputado e par do reino.

No passado domingo, recebemos no nosso museu o lançamento de mais uma edição da Nova Augusta, a revista de cultura do Município de Torres Novas.

Nesta sessão presencial, reativa-se a oportunidade do debate e do convívio entre todas as pessoas que constroem, anualmente, este projeto que este ano comemora 60 anos de vida.

A apresentação da revista acontece, este ano, no museu, celebrando a edição especial de uma separata onde se publica o memorando das intervenções do II Encontro da Rede de Museus do Médio Tejo, da qual o nosso museu faz parte desde a fundação da rede.

 

Na semana em que comemorámos o Dia Internacional da Mulher, a equipa de trabalhadoras/es do nosso museu junta-se para esta foto simbólica pela defesa da Igualdade de género, pela não discriminação e contra a violência sobre as mulheres.

 

Ontem, Dia Internacional da Mulher, fizemos um roteiro especial pelo museu, com as alunas e os alunos da escola Secundária de Maria Lamas, observando a coleção com um olhar crítico e atento à representatividade das mulheres no nosso acervo, nas exposições, e, sobretudo, aproveitando as peças (objetos museológicos) e as suas histórias para abrir novos diálogos contemporâneos sobre os direitos das mulheres, sobre feminismo e igualdade de género.

Maria Lamas, Virgínia Dias da Silva, as operárias da fábrica de Fiação e Tecidos, as filhas do pintor Carlos Reis e as camponesas que surgem nos seus quadros, bem como a escultura da Senhora do Ó foram algumas das figuras que guiaram as conversas, mescladas pelas experiências e referências atuais de cada um/a das/os participantes.

 

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