Carlos Reis foi homenageado em sessão solene na Sociedade Nacional de Belas-Artes em fevereiro de 1933, por ocasião da sua jubilação. A propósito dessa homenagem o seu amigo Fidelino de Figueiredo escreveu o seguinte, referindo-se à obra «Garrafão vazio»:
«Uma tarde, à hora jovial do passeio sob as arcadas do claustro, certo frade bem-humorado, talvez um bernardo de Alcobaça, pôs a concurso o tema seguinte: “Qual a passagem mais triste da Bíblia?”