No Dia Internacional da Biodiversidade, inspirados num artigo do jornal Público de 26 de abril deste ano, deixamos aqui uma nota sobre a importância da conservação da natureza, e a urgência do combate às alterações climáticas. E esta é uma “guerra” que, indiscutivelmente nos atinge a todos.
Só na bacia do rio Almonda, entre a Serra de Aire e o Paul do Boquilobo, foram identificadas 66 espécies de lepidópteros (vulgo borboletas), incluindo três espécies raras: Cupido lorquinii (cupido-dos-calcários), Plyommatus bellargus e Euchloe tagis (ver referência da obra, abaixo).

Registos do passado dia 21 de Maio, na Villa Cardilio, com um especial agradecimento ao Doutor Victor Filipe e ao Professor Doutor Carlos Fabião, coordenadores científicos do projeto de investigação UNIARQ-Município de Torres Novas, a decorrer na Villa Cardilio.

 
O MUSEU VAI À RUA!
Algumas das ligações entre museu e ciência têm estado em destaque na feira «NAS ASAS DA CIÊNCIA 3.0», que está a decorrer no Palácio dos Desportos, em Torres Novas.
Este evento, organizado pelos serviços municipais de Educação, é especialmente direcionado para o público escolar e famílias, tendo como objetivo promover a literacia científica e tecnológica. Esta feira é também um momento de divulgação de projetos no âmbito do ensino experimental das ciências, incentivando assim o envolvimento da comunidade.
Para o nosso museu, estreante nesta aventura de divulgação científica, é uma excelente oportunidade para relembrar que os museus também são lugares de aprendizagens, de estudo e de investigação.

 
O MUSEU VAI À RUA!
Nesta Semana dos Museus, andámos com o nosso museu na rua!
Na passada terça-feira, no âmbito do projeto "Museu na Aldeia" (Rede Cultura), estivemos na Pena (Torres Novas) a conversar sobre museus, festas, guerra, retratos e viagens, a partir de alguns objetos museológicos presentes nas nossas coleções.

 
Registos do passado dia 18 de Maio.
Celebrando "O poder dos museus", tema do Dia Internacional dos Museus 2022, recebemos ontem na nossa casa um grupo de antigos trabalhadores da Central Hidroelétrica de Torres Novas. Juntos conversámos sobre o processo de musealização da Central, nas diversas perspetivas que compõem o projeto: a da conservação e restauro, a do património imaterial, a da investigação histórica e a da sociomuseologia. O reencontro de velhos amigos e colegas, as suas histórias e as memórias foram pretextos para festejar e para brindar. Para assinalar a data, Rui Alves Vieira deixou-nos uma lembrança muito especial: a reprodução, em papel, dos escritos de sua mãe, testemunhando a chegada da eletricidade ao Largo da Ponte do Raro, em Torres Novas, no dia 26 de julho de 1922.

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