Sabia que entre março e abril de 2012 decorreram intervenções arqueológicas no interior do Castelo de Torres Novas, onde foram escavadas 58 sepulturas?

Dessas sepulturas foram exumados 57 indivíduos, 37 adultos e 20 não-adultos.

Estes vestígios osteológicos humanos são de cronologia moderna, sendo apenas uma amostra, pertencente ao antigo Cemitério Municipal, inserido no Castelo de 1835 a 1938.

A amostra de indivíduos recuperados faz parte da coleção osteológica humana à guarda do Museu Municipal Carlos Reis. Os vestígios têm sido estudados por uma antropóloga biológica, Vitória Duarte e também têm servido de apoio a ações do serviço educativo.

Foto do cemitério cedida pelo Arquivo Municipal de Torres Novas.

Já abriram as inscrições do Curso de Formação "Dar voz, pensar, ouvir e fazer parte | Filosofia, cidadania, arte e cultura", com a formadora Rita Pedro.

Esta formação "pretende contribuir para fomentar estratégias pedagógicas, ainda pouco utilizadas, recorrendo à prática da Filosofia com Crianças, articulada com as Artes e a Cultura, com vista à integração escolar e social das crianças migrantes.

No passado domingo, recebemos no nosso museu o lançamento de mais uma edição da Nova Augusta, a revista de cultura do Município de Torres Novas.

Nesta sessão presencial, reativa-se a oportunidade do debate e do convívio entre todas as pessoas que constroem, anualmente, este projeto que este ano comemora 60 anos de vida.

A apresentação da revista acontece, este ano, no museu, celebrando a edição especial de uma separata onde se publica o memorando das intervenções do II Encontro da Rede de Museus do Médio Tejo, da qual o nosso museu faz parte desde a fundação da rede.

 

Na semana em que comemorámos o Dia Internacional da Mulher, a equipa de trabalhadoras/es do nosso museu junta-se para esta foto simbólica pela defesa da Igualdade de género, pela não discriminação e contra a violência sobre as mulheres.

 

E quando a porta está fechada ao público, o que fazem as pessoas que trabalham no museu?

Ontem, por exemplo, foi dia de reunião de equipa, além de tarefas de limpeza, segurança e outras, assegurando que as funções museológicas são garantidas todos os dias, mesmo quando a porta não está aberta.

 

 

João de Andrade Corvo e o cooperativismo

João de Andrade Corvo nasceu em 30 de janeiro de 1824 em Torres Novas. Filho de um miguelista convicto, formou-se liberal depois de observar as convulsões das lutas entre os dois partidos. Estudou medicina, matemática e ciências naturais. Foi coronel de engenharia e lente da Escola Politécnica e do Instituto Agrícola. Na política estava próximo do Partido Regenerador e foi membro do governo, deputado e par do reino.

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