Resgatando a essência que provém dos materiais e da sua diversidade, Jorge Araújo utiliza, nas suas criações, materiais tradicionais (resina, cerâmica, ferro, rendas) que ganham novos efeitos com codificações, descontextualizações, sensações, emoções extraordinariamente diferentes relativamente ao que é o estereótipo do uso da essência desses materiais.

A memória é uma combinação de emoções, sensações, um cruzamento de história. Havendo entre memórias não só histórias mas espaços em branco. 

Para o artista a memória é um elemento importante na sua formação e construção de identidade. Querendo marcar o espectador com uma carga emotiva forte, com formas e estruturas diferentes de uma ousadia dinêmica e força interior. J. Araújo narra as estórias das memórias desde a sua infância a partir dos objetos incorporados na pintura e escultura, acreditando que as suas obras mostram a materialidade do "objectivo vivo" e apresentam a sua Força.

Em exposição na galeria de exposições temporárias do museu de 30 de abril a 22 de Maio.

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