Registos do passado dia 18 de Maio.
Celebrando "O poder dos museus", tema do Dia Internacional dos Museus 2022, recebemos ontem na nossa casa um grupo de antigos trabalhadores da Central Hidroelétrica de Torres Novas. Juntos conversámos sobre o processo de musealização da Central, nas diversas perspetivas que compõem o projeto: a da conservação e restauro, a do património imaterial, a da investigação histórica e a da sociomuseologia. O reencontro de velhos amigos e colegas, as suas histórias e as memórias foram pretextos para festejar e para brindar. Para assinalar a data, Rui Alves Vieira deixou-nos uma lembrança muito especial: a reprodução, em papel, dos escritos de sua mãe, testemunhando a chegada da eletricidade ao Largo da Ponte do Raro, em Torres Novas, no dia 26 de julho de 1922.
Para esta festa dos museus, convidámos também uns amigos que há muito não apareciam... Dois anos depois, passados os piores momentos da pandemia, os lares e centros de dia de Torres Novas puderam voltar aos passeios e visitas fora de casa. Neste "Dia dos Museus", foi bom tê-los por cá para as visitas performativas ao núcleo de arte sacra, um espetáculo intimista de dança, da autoria de Maria Carvalho. Estas "visitas dançadas" fazem parte do programa "Em nome do Espírito Santo", a decorrer em Torres Novas, Alenquer e Vagos.

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