"Reconhecer o património cultural de proximidade como património próprio e comprometer-se em ser um agente cultural que participa no processo de identificação, de salvaguarda,

proteção, comunicação, reinterpretação desses patrimónios."

Recomendação da Carta do Porto Santo, documento que nos tem servido de inspiração e foco para o planeamento de ações de mediação cultural com as escolas e as comunidades locais.

Foto: Oficina educativa de antropologia biológica, "Sherlock Bones, construída a partir da coleção osteológica do nosso museu. Escola Visconde São Gião no ano letivo 2020-2021

Fonte: Carta do Porto Santo https://www.culturacentro.gov.pt/media/11842/pt-carta-do-porto-santo.pdf

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